Por que ter um vidro incolor?
O vidro incolor é aquele que vimos em todos os lugares. Ele é composto de matérias-primas retiradas da natureza e, de acordo com historiadores, este material é usado desde 7.000 a.C. Hoje, o vidro incolor faz parte do nosso cotidiano e pode ser empregado de diversas formas e jeitos, de acordo com a preferência do consumidor. Por isso, saiba tudo sobre este item tão necessário na nossa vida.
A utilização do vidro incolor
O vidro incolor tem em sua composição a areia, o calcário, o carbonato de sódio, o alumínio e descorantes. Essas matérias-primas são levadas a um misturar para que, em seguida, sejam despejadas em um forno industrial a uma temperatura de quase 1.500ºC. Depois disso, o vidro incolor é levada a uma máquina para dar forma ao produto desejado. Por fim, esse produto é esfriada para aliviar as tensões que o deixam mais resistente.
Desse modo, muitos itens são fabricados a partir do vidro do tipo incolor, como:
- Copos;
- Janelas;
- Garrafas;
- Lentes;
- Monitores;
- Pára-brisa.
Além disso, o vidro incolor pode ser customizado de acordo com o desejo do cliente. E isso quer dizer que a sua vidraçaria deve estar bastante equipada com maquinários capazes de colocar os desenhos na superfície. Ou seja, dois rolos compressores são necessários para este tipo de trabalho. Caso esse material se quebre durante a sua fabricação, é necessário fazer uma reciclagem, e vamos te ensinar como fazê-la.
A reciclagem do vidro incolor
O vidro incolor, por si só, já é considerado um dos materiais com um índice 100% reciclável. E isso significa que ele consegue ser usado para a fabricação de outros tipos de produtos sem perder a qualidade ou a pureza do material.
Para que isso aconteça, é preciso que o vidro seja separado por tipos e cores. Ou seja, se o vidro foi usado para a fabricação de embalagem de alimentos, ele não pode ser misturado com aqueles que foram fabricados para a confecção de copos ou janelas. Por isso, as cores mais comuns de um vidro são o verde, o azul, o âmbar e o vidro incolor.
